sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Feliz ano novo e Lindsay Lohan

Feliz ano Novo
E, como ultimo post de 2010, eu vou falar de duas coisas.
Primeiro, o ano Novo. Espero que , em 2011 as coisas sejam BEM melhores para todo mundo, que todos nós entremos em  2011 sem os problemas que 2010 nos trouxe, mas com os presentes que ele nos deu. Quero agradecer a 2010 por me ensinar que certos amigos eu jamais perderei, que existem coisas mais importantes do que o amor a dois, que quando alguém diz que gosta de mim, pode não estar falando sério e que por mais que pessoas especiais saiam da minha vida, outras MUITO melhores ocuparão seus lugares.  Então, caso alguém tenha lhe deixado esse ano, querido leitor/leitora,  não se preocupe. Quando menos esperar, você não sentirá mais falta dessa pessoa. Então, quando os fogos subirem, e o ano virar, não pensem nos problemas que 2010 trouxe. Deixem eles de lado, e entrem com alegria em 2011.

 Agora , cara QUE SACANAGEM É ESSA?

PORRA! Me desculpem o palavrão, mas esse post não é um crítico então
Cara, eu não sou um grande fã de Lindsay Lohan, só gostava dela cantando e nos filmes, mas nunca procurei saber nada dela. Lindsay tem entrado em roubadas, uma atrás da outra, nos últimos anos, e a Imprensa nunca deu tempo para ela. É como se estivéssemos revivendo os tempos de loucura de Britney Spears, em que a Imprensa ficava colada na coitada. Assim como a Mídia constrói, a Mídia destrói, e Lindsay está sendo só mais uma prova disso. Sua vida será satirizada no cinema, algo que realmente é desnecessário. É meio óbvio que Charles Casillo já começou com um Marketing forte para seu filme, ao anunciar que se basearia na vida de Lindsay para fazer seu filme. Isso era necessário? Humilhar mais esta mulher? Sim, ela errou, mas são erros da vida particular dela, a qual a Imprensa não teve dó nem piedade, ao acompanhar tudo em tempo real.
 Estou realmente inconformado com essa história. Lindsay virou uma piada para a Mídia Estadunidense, uma vez que até o roteirista da série “Glee” decidiu fazer uma brincadeira de muito mal gosto no sétimo episódio da segunda temporada, na cena em que “Holly Holiday”, interpretada por Gwyneth Paltrow, para ensinar seus alunos a falar o numero 5 em espanhol, diz “Lindsay Lohan es bien loca no?”(...) “¿ Cuántas veces ha assistido Lindsay Lohan en rehabilitación? Cinco veces!”. Segundo a mãe da atriz, Lindsay estaba assistindo o programa e, no momento em que seu nome foi citado de tal forma, ela ficou realmente triste.
 Os erros de Lindsay Lohan pertencem a ela, e não cabe à esses tipos de pessoa, ficar perseguindo e fazendo de algo que já está ruim, ainda pior. Os erros dela não justificam os seus!
 Bem, era isso que eu tinha para falar hoje. Assim como torci por Demi Lovato (que não está mais internada segundo uma amiga minha) eu torço por Lindsay.
 Até ano que vem gente -q
                                                                

Camp Rock 2: The final Jam foi um grande acerto da Disney

 Oi gente tudo bem?
Eu estou finalmente tomando vergonha na cara, e fazendo esse post, e a Disney tomou vergonha na cara e não ofereceu apenas outro HSM da vida com “Camp Rock 2”. Eu havia prometido ele lá nos primórdios do Blog, onde ainda era uma novidade todo o acontecimento com a coitada da Demi Lovato, e agora estou preparado para escrevê-lo.


 Quando Camp Rock foi lançado, acabou sendo uma grande decepção por muitas coisas. As atuações de Meaghan Martin e Joe Jonas deixavam muito a desejar. A história era meio parada, o romance falso entre Mitchie e Shane era intragável e os personagens que chamavam mais atenção como Peggy, ou como se descobre mais para frente, Margareth Dupreé, acabavam não tendo muita participação. O enredo era fraco, e tirando Gotta find You, em que Joe mostra sua incapacidade de atuar, Here i am, onde Peggy recebe o destaque merecido, mostrando a voz linda que,  e This is me onde Demi Lovato conseguiu conquistar a maioria de seus fãs, as outras não eram tão marcantes. Nem a música/cena da vilã  Tess Tyler, nem o número final “We Rock” consegue empolgar o telespectador.
 Mas com Camp Rock 2 muitas coisas mudaram. Ao perceber que o projeto poderia dar certo, graças ao carisma de Demi e as fãs que os Jonas já haviam conseguido anteriormente, a Disney investiu MUITO nesse novo filme. Nota-se isso logo no início, onde vemos o visual MUITO melhorado de Mitchie (Demi Lovato), e logo em seguida, o de Tess (Meaghan Martin). Tirando Tess da “vilania” e passando-a para uma coadjuvante, o roteirista precisou criar um novo vilão, e dessa vez, teria que ser um que mexesse com a estrutura do acampamento. Para isso, o ator Danien Kash entrou para o elenco, dando vida a Axel Turner, um antigo companheiro de banda do dono do acampamento Camp Rock. Abrir uma concorrência para os mocinhos é muito a cara da Disney, mas é a partir do momento em que a primeira fogueira acaba, que percebemos que Camp Rock 2 não será só mais um filme clichê.
Jasmine Richards

 As cenas musicais estão incríveis! 
                                                                   Brand New Day
Brand New Day  já mostra que o elenco está bem preparado, em questão de dança, e que os cenários estão muito mais bonitos do que o do primeiro filme.
                                                                     Can't Back Down
Can’t Back Down é uma das músicas/cenas que o espectador quer rever assim que ela acaba. Introducing Me mostra que o Jonas mais novo, Nick, é o único com talento para filmes. A cena de Nate(Nick) e Dana Turner(Chloe Bridges) é tão carinhosa, fofa e engraçada!
Wouldn't Change a Thing
Wouldn’t Change a Thing tem uma mistura muito gostosa das vozes de Demi Lovato e Joe Jonas. Felizmente, Demi, com seu vocal muito mais potente do que o de Joe, consegue dominar a música. E, dentre outras, é NESSA cena, em que fica claro que Joe Jonas não tem um pingo de vocação para ser ator. O rapaz não consegue transmitir emoção alguma, fica com a mesma expressão quase o tempo todo, enquanto Demi Lovato consegue mostrar a tristeza de sua personagem, por causa da briga que acontece antes da música. Ou Joe Jonas fez uma plástica que não o permite demonstrar emoções ou ele tem essa cara de idiota mesmo!
 E como outra prova de que a Disney está evoluindo em alguns aspectos, no Jam final “Camp Rock X Camp star”, o cenário está bem mais trabalhado, uma vez que o show será transmitido em rede nacional. O Camp Rock perde para o Camp Star, demonstrando que não importa quanto talento você tem, quem tem mais dinheiro é que vence. Isso demonstra um amadurecimento ENORME  na Disney, pois o Camp Star tinha uma produção muito boa e Axel pagou para todos votarem em seu Acampamento. O Camp Rock vencer seria no mínimo uma contradição ridícula.
This is our song

 E, para o grande final, uma música divertida e agradável. This is our song fecha o filme perfeitamente, enquanto vários campistas do Camp Star pedem vaga no Camp Rock. Afinal, ainda é a Disney e ainda é um acampamento. E o que se procura em um acampamento? DIVERSÃO! Algo que o Camp Star não conseguiria providenciar nem se quisesse. Por que? Porque nem todo dinheiro do mundo pode comprar momentos tão simples e divertidos, como a guerra de pistolas de água que acontece no Camp Rock, no meio do filme.

 Um grande erro do filme foi deixar Peggy (Jasmine Richards) como coadjuvante e sem ter nem um solo sequer. Tendo vencido a Jam Final do primeiro filme, era de se esperar que a atriz tivesse mais destaque no segundo filme. Infelizmente, os roteiristas não tem lógica pra tanto!

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz natal Leitores

 É isso aí minha gente, passei aqui para deixar meus desejos de boas festas.
Agradeço a todos vocês que têm me acompanhado, lido tudo o que tenho escrito. É muito bom saber que há pessoas  interessadas no que eu tenho a dizer.
 Então, um enorme OBRIGADO a todos vocês. Que todos os seus desejos se realizem e que tudo que for possível vocês alcançarem, que vocês alcançem.
 E, para não perder o costume, nessa data especial indico esses filmes/episódios.

Meu papai é noel 1 e 2
Essa série de filmes de natal é ótima. No primeiro filme, vemos alguém que não acreditava em natal virar papai noel, e depois entender o significado do natal. No segundo, o papai noel precisa arranjar uma mamãe noel urgentemente, e, para isso, ele usa o pouco de magia que tem para conquistar uma mulher. São dois filmes ótimos para serem vistos no natal. Mas amores, lembrem-se, filmes de natais são infantis, logo, assistam com sua criança interior.
PS: vi passando hoje na globo "meu papai é noel 3". Não deu para assistir, mas caso alguém tenha assistido e quiser me contar :P

Milagre na rua 34  
 Sendo um filme que eu vi quando era criança, não tenho como lhes falar muito dele. Mas com certeza é um que me marcou muito. Vale a pena conferir, embora seja tão antigo, que acredito que muitos ja viram auhsuahsuahusha
Você pode me chamar de Noel
 Nada melhor do que whoopi goldberg no natal. Nesse filme, ela é uma adulta que não acredita no natal. Para seu desespero, Papai Noel aparece em sua vida, pois ela precisa substituí-lo. A personagem de Whoopi aprende que a família é muito importante nessa data. É o filme de comédia, quando se trata de natal.

O expresso Polar
 Esse filme é O FILME. Ó SUPREMO! O sonho de toda criança foi visitar a oficina do Papai Noel e o protagonista desse filme, junto com várias outras crianças, tem a chance de visita-la. O garoto vai aprendendo que nunca será velho demais para acreditar no papai noel, aprende a importância do natal e também, a importância dos amigos. A cena mais linda de natal que existe, para mim, é na parte em que ele balança o guizo, e não ouve som algum. E, só quando passa a acreditar na magia do natal, ele ouve o sininho dentro do guizo. E, mesmo após de adulto, quando todos os seus amigos, e sua irmã não conseguem mais ouvir, o rapaz ainda o ouve. Por que? Por quê, diferente dos outros adultos, a magia do natal jamais sumiu de seu coração.


É isso gente, fiz essa pequena lista de filmes que eu adoro. Infelizmente, hoje em dia os filmes de natais não são tão bons, logo eu não tenho paciência para vê-los, fora que eles estão escassos.

 E, PARA DEIXA-LOS EM UM CLIMA BEM NATALINO
 DEIXO PARA VOCÊS UM VIDEO DE GLEE


 Assistam, adorem e curtam esse natal. Feliz natal gente !!!!!!!!



quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Merry Christmas Darling

 Feliz natal *--------*
 Ta gente, eu sei que não é natal, mas eu provavelmente não estarei no blog no dia 25, então já está aí meu desejo de boas festas =)
 Após semanas de preguiça, terminei a crítica sobre o episódio de natal de Glee. Essa é uma super dica minha, pois o episódio vale MUITO a pena.
 Leiam, assistam e comentem =) 


 Dezembro, vem o natal... os presentes mais bonitos, as lembranças mais humanas (8) e os especiais de séries sobre a data.
 Estando em sua segunda temporada, era óbvio que Glee nos presentearia com um episódio desses, e a série criada por Ryan Murphy não decepciona!
 No episódio que fecha a primeira parte da segunda temporada, lançado no dia 07/12/2010, o Glee club descobriu que Brittany ainda acredita no papai Noel, e faz de tudo para manter a crença da garota.
 O episódio realmente me encantou, e foi um dos poucos que não ficou tão focado em Rachel e Finn. Foi uma idéia muito boa, fazer com que Brittany ainda acreditasse em Papai Noel. Isso serve para nos levar de volta a nossa infância, quando boa parte de nós, esperava ansiosamente pela hora de dormir na madrugada do dia 24, esperando a visita do bom velinho. Agora, por que alguém como Brittany, que ficou com quase todos da escola e que é BEM safada, ainda seria tão ingênua? A meu ver, a personagem já é muito ingênua, pela sua falta de conhecimento, e isso gera muitas risadas. E já que Brittany pensa que Christopher Cross descobriu a América, ela pode muito bem ainda acreditar em algo que todos já sabemos que não existe. Isso também é uma jogada, para que nos espelhemos em Brittany, e assim não esqueceremos a magia do natal. Afinal, boa parte do público de Glee é adolescente.
 Foi ótimo ver os amigos e o namorado de Brittany tentando manter a ilusão viva. Isso mostra que às vezes, mentiras devem ser contadas, desde que seja para o bem. E Sue dando uma de Grinch foi demais. Afinal, nem todos amam o natal, e tem sempre aquele que quer estragar o natal de alguém. Bem grosseiramente, acredito que Sue representou os adolescentes/crianças que não acreditam mais em papai Noel, ou seja, quis ver a crença de Brittany sumir também.
 Baby it’s could outside, Last christmas e the most wonderful day of the year são de longe, as melhores cenas do episódio, e algumas das melhores da segunda temporada. Chris e Darren deram um ótimo show no pouco que apareceram, protagonizando a cena mais fofa da temporada. Lea chega a arrepiar durante toda a cena. E seu parceiro, Cory, não fica para trás. Cory evoluiu muito, MAS seu personagem nem tanto. Achei ridículo ele não desculpar Rachel pelo que aconteceu, uma vez que ela já agüentou muitas coisas ruins dele. Mas, sendo como Finn é, não dá para esperar uma atitude madura dele.
 E a atitude de Beiste, no final, foi com certeza, um grande acerto da série. Beiste mostrou novamente, que por trás daquela pessoa rigorosa que é, tem um grande coração. Afinal, o natal é tempo de ajudar o próximo, e ela mostrou que ver o sorriso no rosto do Glee club, fez valer a pena sua atitude. E, nos minutos finais, ver o Glee Club não querendo deixar o Mr Schuester sozinho, não tem preço. Ajudar o próximo, e estar ao lado de quem amamos, é só alguma das coisas que todos nós aprendemos no natal.


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Um erro da Disney


 Antes de tudo, eu quero dizer que adoro os filmes bobinhos da Disney e que, se for para ela fazer outros desse filme que eu falarei hoje, eu não perderei mais meu tempo vendo. A grande Disney tem muito mais a ganhar fazendo esses romances bobos, do que tentando investir em histórias que ela ACHA que são mais complexas, mas ainda assim, para um público jovem.


 O filme “Aprendiz de feiticeiro” encanta qualquer um com o seu trailer, mas o filme em si deixou muito a desejar.
 Durante o filme, tive a impressão de que economizaram em alguns efeitos especiais, que acabaram me lembrando os efeitos toscos da série “Os feiticeiros de Waverly Place”, enquanto outras vezes, os efeitos impressionavam. Se há algo de bom nesse filme, são os momentos em que capricharam nos efeitos especiais!
 A história não prende o telespectador. O roteiro acabou ficando infantil em muitas partes, e em outras intelectual até demais.
 Magia ser comparada ou até usada com o auxílio da ciência não é nenhuma novidade, a novidade é ela ter sido tão mal usada em um filme de uma das maiores realizadoras de “sonhos”.
 Nicolas Cage nunca me decepcionou tanto em um filme. Seu personagem não faz nada de especial, embora tenha que treinar Dave Stutler, um rapaz que pode até vir a ser um ator bom, mas que nesse filme me pareceu mais perdido do que cego em tiroteio.
 E se você ainda tinha esperanças de que ao menos o casal principal salvasse o filme, sinto informar mas, Jay Baruchel e Teresa Palmer não tem química alguma. Em compensação, Teresa tem uma ótima atuação, e eu espero que ela saia dos estúdios Disney e cresça na carreira de atriz!
 E os vilões do filme então, nem sei o que falar. Morganianos?! Cruela Devil metia muito mais medo do que Drake  Stone ou Morgana Le Fay (que teve um fim tão ridículo que eu nem ao menos da para entender o porquê de Balthazar a temer tanto, uma vez que ela é facilmente vencida).
 Realmente, não recomendo. É preferível assistir “Os feiticeiros de Waverly Place: O filme” do que “Aprendiz de feiticeiro”.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Eu precisava de óculos escuros! parte 3 - Resposta

Continuando.

 O post seguinte é muito grande para ser copiado e comentado, mas agradeço a Senna Venture pela resposta.

 Então, eu pensei bastante sobre os títulos, e quando não cheguei em uma resposta, decidi perguntar à alguns fãs, que me responderam de uma forma bem diferente da sua.
 Como a escrita de Stephanie Meyer é escassa de figuras de linguagens e afins, eu realmente não esperava que ela soubesse usar metáforas. Juro de pé junto.
 Enfim, você me explicou os títulos, e agora vou dar minha opinião sobre eles
  “[...]crepúsculo é o momento que o sol se põe”. Ok, mas convenhamos, os vampiros de Twilight não precisam esperar o sol se por para sair andando por aí. Logo, não vejo sentido de colocar esse nome, uma vez que Edward e sua família moram em Forks, a cidade que só chove ou fica nublado. Eles andam por lá a hora que quiserem, então realmente não faz sentido. Eu acho que títulos relacionados à chuva seria um ótimo jeito de começar a série, uma vez que o que mais se fala (após as qualidades do Edward) é do tempo, e é essa a explicação dos Cullens poderem passear a vontade.
 E bem, Lua nova. Ok, eu realmente não me lembro dela comparar Edward com a Lua, então tudo bem. Dá até para ver algum sentido nesse, o Edward a deixou, a lua não está visível, logo isso dá a idéia de que ele a deixou. Beleza, mas ainda acho que ela teria sido muito mais feliz em usar elementos de linguagem na história, e não nos títulos.
 Eclipse... lua encobrindo o sol...  ok, mas se a idéia é que o Edward está vencendo o Jacob, e a Bella está escolhendo o Edward, por que colocar aquele beijo de Bella e Jacob, e para que criar uma falsa ilusão de um triângulo romântico? Não, realmente não vejo sentido nesse título. Você há de concordar que, se a metáfora do título é que Jacob já era, não deveríamos ter algo tão pessoal como um beijo entre ele e Bella. Se souber a explicação de BD, eu espero ansiosamente.
 O casamento já é um problema. Bella se casar jovem trás para o nosso século, valores já batidos, e que por causa de exemplos como esse, estão voltando em quantidade menor, mas ainda assim, estão aqui. Eu acho HORRÍVEL, uma menina se casando tão jovem, perdendo toda a vida. E Bella e Edward poderiam ficar muito bem como namorados e vampirizados durante algum tempo. O problema é que Edward é assim “Me dê o que eu quero, que aí eu penso em te dar o que espera”. Em praticamente todos os momentos Edward tem o controle, e Bella (que tanto compara seus amigos com cachorros) obedece como um cão obediente.
 A atuação de ambos são horríveis, e isso se deve SIM ao fato dos personagens serem mal escritos, mal desenvolvidos etc. Mas ainda assim, daria para tirar algum proveito de personagens tão rasos, mas ambos não conseguem pois sua atuação também é limitada.
 Os Volturi são um grande erro da Meyer. Foram personagens que em Lua nova, me instigaram a continuar a leitura, mas logo em seguida perderam a sua importância. O papel de um vilão é matar o(s) mocinho(s). Então, o vilão não pode deixar na mão de terceiros, ainda mais quando esses terceiros estão quebrando regras que eles impuseram. Eu me lembro da cena do filme sim, mas eu ainda não li o apendice sobre a Bree Turner.
 Vampiros se alimentam de sangue certo? É esse sangue que os mantém semi-vivos. Os vampiros de Twilight, diferente de vários outros vampiros (e aqui eu acho algo um pouco interessante e que poderia ajudar no mito vampírico) saem para caçar, e só voltam quando estão bem alimentados, podendo passar semanas sem novas caças (óbvio que nem todos). Isso na minha opinião, foi um acaso na escrita da Meyer, mas foi um bom acaso, uma vez que uma caça por noite dos vampíros, reduziriam bastante o número de humanos, chamando a atenção das pessoas para esse problema =). Mas então, o sangue os mantém semi-vivos, logo o sangue FICA no corpo, até ele ser totalmente dissolvido ou seja lá o que acontece, e aí o vampiro precise se abastecer de novo.
 Sobre a regeneração, o Jacob diz em algum momento do quarto livro, que se ele desmembrasse um dos cullens (acho) para poder matar a Reneesme, não teria problema, pois ele se regeneraria depois. (Lembrando que não tenho certeza se é no momento da Reneesme, e se for, é quando ele ainda não virou pedófilo =).
 Enfim, adorei o seu comentário, é bom ver lovers com bom senso (igual uma boa parte das lovers que comentaram aqui parecem ter).

 Bem gente, é isso. Não foi minha intenção magoar vocês do Ning que não sabem aceitar uma crítica. Não foi minha intenção incitar os que entenderam e concordaram comigo em certas partes, a virarem Haters. Eu apenas critiquei. Agora amores, essa é a minha opinião. Não gostaram? Então façam como a Senna Venture, e me respondam com educação, e mostrando os pontos que não concordam comigo. Ou simplesmente ignorem hehe, eu não tenho problemas com isso.

 PS: Isso não foi um post crítico, e sim um post resposta. Eu escrevi do jeito que eu pensei quando li os comentários, foi um post pessoal oks?

 Beijos e até o próximo post.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Eu precisava de óculos escuros! parte 2 - Resposta

 Oi gente, tudo bem?
 Então, lembram-se da minha crítica sobre Eclipse? Pois é, foi parar em um site de relacionamentos (?) chamado Ning.

 Caso alguém tenha conta lá, o link está aqui http://crepusculo.ning.com/group/qualagraadetwilight

 O que dizer sobre isso?

 Primeiro, pessoas acéfalas do ning, quem postou a crítica lá, NÃO a escreveu. Ela apenas levou a crítica (e sim, com minha autorização) para lá. E é alguém que GOSTA de Twilight, mas não de maneira ridícula como alguns de vocês demonstraram gostar, uma vez que não aceitaram a crítica.
 Sim gente, eu li os livros. Sei exatamente o que acontece nos três primeiros, e o quarto até hoje eu fico em dúvida por que nunca li tanta merda reunida em um livro só.
 Terceiro, como alguma alma abençoada já disse, foi crítica do FILME. Não sei se alguns de vocês sabem, mas quando se faz uma adaptação cinematográfica, espera-se que o filme conte a história direito, e não seja tão entediante entre outras coisas. E o mais importante: QUE SE mantenha sozinho. Logo, eu não precisava saber dos livros para poder escrever o que escrevi.
 Agora, vou dar respostas a alguns comentários.

Bella N. Bennaci de G. Black L. eusi num assu issu que teim esclitu nada veidadi!!
twilight tem muita GLAÇA sim RAM '”
   
 Eu realmente espero que esse comentário esteja carregado de ironia, por que eu não entendi nada da primeira parte e a segunda parte eu discordo!

Luiza Quileute Pαdαlє¢ki ƒ. “O seus Bando de Filho Da..................
Pq vc tá em uma comu Crepuscolo se vc nã é fã filho da MÃE!!!!!!!!
Se vc tem um pingo de respeito por todos que estão nesse site se exclua IMEDIATAMENTE!!!!
Assinado:Luiza Quileute Pαdαlє¢ki ƒ..и.
Fã de Crepuscolo e suas Sagas!!!! .”

 Então, como eu já falei antes, o post é criação minha e não foi nenhum Hater que criou o grupo com minha crítica, e sim uma lover sensata. Acho que ela tentou abrir um pouco a cabeça das pessoas como você, para tentar mostar que Twilight não é a melhor coisa ja produzida/escrita. Eu tenho respeito por pessoas que eu conheço, admiro ou que tenham educação, e você não faz parte de nenhuma das excessões. E vamos combinar, CREPUSCOLO? Se diz fã, e escreve o nome da série errado e ainda por cima diz que tem mais de uma saga? –q

 Enfim, como temos comentários do tipo “Se você não gosta de Twilight por que está aqui” onde o comentário mais sutil vem da Sava Savanovié, eu vou pula-los, e ir para um mais interessante.

 Isadora "Pattinson"  “Se eles não tem noção vc tem muito menos, sinto mto mais se vc vem aqui pra fala mal de pessoas q são inspiração pra muita gente nesse mundo vc vai levar muita patada porque a pior merda que vc fez na sua vida foi vim aqui pra fala mal de quem na verdade vc nem conhece,então se liga, porque fala coisas que vc não sabe faz muito mal, e se fica fazendo isso porque não tem nada pra faze pode ir parando porque vive em função de fala mal dos outros vc vai se arrepende muito no futuro, eu so queria deixa bem claro que se você pensa que esse foi o último recado indignado q teve aqui, sinto muito porque se vc critica as pessoas mais importantes da vida de muita gente, vc vai receber um milhão de criticas mais, então sabe o que eu te digo: Vai vive sua vida e larga de atrapalha a dos outros... .”

  Primeiro, se eu não conhecesse,  não estaria falando, Isadora. E eu não escrevi a crítica por que não tenho nada pra fazer, e sim por que é um tipo de treinamento para o que eu quero cursar na faculdade. E, quando se faz uma crítica, se aponta o lado positivo e negativo. Eu mostrei os dois, do meu ponto de vista. Agora se você acha que o mundo é cor de rosa, e tudo que eu escrevi é uma baita mentira, eu não me importo. Eu realmente espero não encontrar uma professora que ame Twilight na faculdade, por que só assim essa minha crítica pode me ferrar ;). E se você tem como pessoas mais importantes da sua vida, os atores da série Twilight e não a sua família, querida, você tem que rever MUITO seus conceitos. Afinal, os atores não sabem da sua existência, não se importam com você e nem se dão ao trabalho de perguntar se você está bem, diferente da sua família que te criou, gosta de você (da forma deles) e se importa com você. Reflita.

 Continua


quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Os mortos-vivos estão de volta em The walking dead.

 Oi gente tudo bem?
 Sim, eu ainda estou vivo. Só estava precisando pensar sobre o que escrever =)
 Finalmente tomei vergonha na cara e assisti o episódio 1 da série The Walking dead, que eu baixei dia 28 ou 29 de outubro. Ok, eu demorei bastante, mas acontece que eu estava tirando o atraso com outras séries. E agora que já estou mais calmo com séries, decidi ver o tão esperado episódio hehe.


 É impressionante como alguns temas nunca saem totalmente de moda. E após os últimos dois anos, onde criaturas místicas foram ridicularizadas, The Walking dead trás, para os fãs de zumbis, uma série de arrepiar.
 O motivo de os Zumbis estarem de repente no mundo não é explicado em nenhum momento durante a primeira temporada (que tem seis episódios). Possivelmente, os escritores devem estar procurando algo um pouco menos Umbrella Corporation, ou o inferno que lotou e aí os mortos decidiram ocupar a Terra.
 The Walking Dead, assim como TUDO que já vimos sobre Zumbis, tem pessoas que lutam pela sobrevivência, em um mundo infestado de seres que querem se alimentar delas. O que diferencia TWD de qualquer outra? É que não vemos só um pequeno grupo tentando sobreviver. Rick, o personagem principal, é salvo por um homem e seu filho, e após deixá-los, encontra dois grupos de sobreviventes diferentes. Ou seja, a série mostra que não são só os sobreviventes que estão com Rick que podem ser a esperança do mundo, ou então que estão lutando contra os Zumbis.
 Embora TWD tenha como tema “zumbis” a série vai muito além disso. O relacionamento entre os sobreviventes é tenso. Não é fácil conviver com pessoas diferentes de você, que acham que podem controlar alguém, ou cheias de preconceito. Enquanto alguns do grupo lutam para ficar unidos, e proteger uns aos outros, outros se mostram egoístas e mimados, pensando somente em proteger a si mesmo.
 Com o tempo, a convivência vai tornando as coisas um tanto mais perigosas e, por terem somente aquele pequeno grupo para conversar, os laços afetivos entre alguns se tornam mais fortes. E numa jogada de mestre, para abalar os personagens, no quarto episódio, o acampamento sofre um ataque de Zumbis, e vários personagens morrem, dentre eles Amy, a mulher mais frágil do grupo.  
  Para finalizar a série, os roteiristas mostram algo que está óbvio em TUDO relacionado a Zumbis: Não existe lugar seguro! E mesmo que a ciência tente, vai ser MUITO difícil vencer os zumbis.
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 A série é ótima, e estou louco para a segunda temporada! Só espero que eles façam algo um pouco mais verossímil, afinal quando o tempo fechou RAPIDAMENTE eu comecei a rir! Afinal, foi muito conveniente para fazer com que Rick e Gleen corressem perigo.
 A série pode não preencher os hiatos das outras, mas preenche bastante a falta de histórias boas sobre monstros de verdade!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

E o amor acontece!

Oi gente, tudo bem?
 Hoje vou postar uma crítica sobre um dos gêneros que vem me conquistando atualmente. O ROMANCE!
 E não falo dos romances bestas, mas sim daqueles que retratam, de uma foma mais acreditável, como o casal se conhece, como começa a namorar, o que passam, etc. 

                                                                     Burke e Eloise
                                      
 Os romances de hoje em dia não giram mais em torno de um casal patético do colegial, uma garota ou um garoto que quer separá-los e seus amigos defensores dos fracos e oprimidos.
 Uma das várias provas de que o romance evoluiu, é “O amor acontece”. A história do filme conta que Burke Ryan (Aaron  Eckhart) escreveu um livro para ensinar as pessoas a lidar com perdas de entes queridos. Entitulado “A-okay”, o livro deve ensinar as pessoas que apesar de tudo, a vida continua. E em um de seus seminários ele conhece Eloise, uma mulher que sempre se decepciona com os homens, e os dois vão viver sim uma história de amor, mas antes disso, Burke precisa superar a morte da esposa, afinal ele não fez nada para honrar a memória dela.
 O personagem de Aaron é sem dúvida, um dos que mais se aproxima da realidade. Muitos de nós conseguimos ajudar os outros com seus problemas, mas quando somos nós que os enfrentamos, a coisa muda de ângulo. É delicioso para o espectador poder se identificar com o personagem principal. Burke cometeu e ainda comete alguns erros, o seu começo com Eloise é sem dúvida algo bem cômico, mas com o tempo os dois vão se conhecendo melhor. Mesmo sendo Burke o personagem central da história, Eloise é a que mais encanta o público. Interpretada pela incrível Jennifer Aniston, a mulher que é traída por um músico, encontra nas flores um modo de fugir dos problemas. E, quando finalmente passa a se entender com Burke, e tenta ajudá-lo, ela percebe que não tem que fazer tudo sozinha, e que procurar jeitos para se magoar, para poder fugir de algo real, não é a melhor solução.
 O melhor do filme todo é o fim. Não ficou algo forçado. Não faz com que o telespectador acredite em finais felizes. Apenas faz com que a pessoa se emocione, e , se parar para pensar no que aconteceria depois, a pessoa saberia que aqueles levariam uma vida muito parecida com as suas.
 O filme trás lágrimas, divertimentos e lições tanto morais, quanto de ajuda. Nem sempre as coisas são como queríamos que fossem. As vezes perdemos pessoas que amamos antes da hora. Mas isso não é motivo, para que você se prenda em um quarto e não saia de lá nunca mais.


Download : http://www.megaupload.com/?d=RW3I9F0A
Créditos   : http://yesfilmes.org/

domingo, 28 de novembro de 2010

Só as novas? Ou as antigas um dia voltarão?

 Oii Gente, tudo bem?
 Hoje temos mais uma review do João. Só para deixar claro, eu não tenho participação nenhuma nas opiniões postadas a seguir. Tem muitas musicas que eu gostei, que ele não. Terminada essa observação, curtam o post de hoje.



Nesta Sexta feira,mais um cd de Glee chegou as lojas americanas.Enquanto as pessoas daqui esperam pela segunda temporada,eles lá já vão “curtir” o hiato da serie.Enfim,uma review desse cd:
Empire States of Mind:Um bom carro-chefe pra abrir o cd,ênfase nos solos da Amber(Mercedes).O que deixa a música um pouco cansativa é o numero excessivo de “pápápás”.

  Billionaire:Pra mim,essa é a música do ano,e com música do ano quero dizer que já cansei de ouvir.Chord chega chegando na serie,com uma musica muito bem escolhida.Kevin e Mark também arrasam nessa música.

Me Against The Music: Muito foda.Naya e Heather cantam muito bem. Pra quem não assistiu o vídeo ainda é bom observar que os outros integrantes do New Directions aparecem na cena.

  Stronger:Não gostei.Não sei o por que,mas a voz do Kevin não me agradou nessa musica.

Toxic: Precisa falar alguma coisa? Will melhorou vocalmente no intervalo da primeira pra segunda temporada.Tem um solinho foda da Naya.

  The Only Exception: PERFEITA! Só tem uma coisa,está no episodio errado.Esse episódio era pra ter só da Britney né? A primeira( e única) musica solo da Lea no cd.

I Want To Hold Your Hand: Não gostei devido ao fato de desacelerarem uma música que já estava ótima.Essa musica deveria estar num futuro (incerto) episódio dos Beatles.

One Of Us:Primeira música mais antiguinha que o New Directions canta. Eu gostei que eles colocaram a Tina no solo inicial,dar uma variada é sempre bom né.

  River Deep,Mountain High: Ainda acho uma puta falta de sacanagem(#FãDeRestartFeelings) Naya e Amber terem perdido a competição,não vou dar spoilers,mas achei paia,pois essa foi a melhor musica do episodio Duets.

Lucky: Musica romântica,primeira vez que dão direito à Dianna de cantar na segunda temporada.A musica é boa,mas se ao invés do Chord fosse o Mark sei lá,talvez ficaria melhor.

One Love: Bob Marley é judeu? Porque o Puck(Mark) falou que só cantava musicas de judeus :S . Enfim,a música podia muito bem ser um solo do Mark,mas parece que ficaram com dó dele e do Kevin,por não cantarem no Duets. Cadê a dó da Brittany hein? :@

  Teenage Dream: Estreia do ator do Blaine na serie,tá,ele canta bem...mas fora do coral né,pelamor.Enfim,não gostei.

Forget You: Gwyneth Paltrow *-*.Fox besta hein,o que tem falar um “fuck you” de vez enquando?.A voz da Gwyneth é perfeita,que ela apareça mais na serie (yn’...me ocorreu agora,que algum dia ela encontre a Kristin(April) e que elas façam um dueto juntas.Em Glee,obvio.

  Marry You:Muito massa,senti falta das vozes da Amber,do Chris e do Mark.A maioria dos fãs da serie,devem querer casar com essa musica agora né.

Sway:Pensei que teria uma historia por trás dessa musica,não que seria uma apresentação como foi.Enfim,Will se superando a cada musica nessa segunda temporada.

Just The Way You Are:Eu jurava que seria dedicada à Rachel(Lea),mas não foi.A letra é fofa,a musica também,o que estraga é quem canta #FaloMesmo

Valerie: Uhuu,segundo (ou primeiro ,não sei) solo da Naya na serie.Particularmente eu acho que ela deveria cantar outra musica,mais adequada à voz dela,tipo Christina Aguilera ou Etta James quem sabe.

  The Time Of My Life:A musica é boa,mas é fraquinha pra fechar o cd.A Dianna tá incrível(pra variar),já o Chord deixa a desejar.

  Bom,gostei de algumas,não gostei de outras,ODIEI Teenage Dream...mas não vou deixar de ver a serie por causa das musicas (-t).
  Que na segunda metade da temporada eles voltem com os clássicos,mas sem deixar as modernas de lado.Esse é um lado estranho,na primeira temporada foi a maioria clássicos,Queen,Journey,Bom Jovi,Madonna...agora vem só moderninhas? Aí fica paia,enfim...já estou esperando as musicas do Super Bowl kk’

 E agora, uma novidade no post. Além da crítica, deixo o Link para vocês fazerem o Download do 4º cd da série. (não contando com os cds especiais).
 Baixem, confiram e comentem .

sábado, 27 de novembro de 2010

Golpes de mestre

Oii Gente tudo bem?
 Pois é, esse fim de ano está bem desanimador, por conseqüência disso, eu alugo filmes \o/ E estou com três para fazer crítica.
 Não tenho muito o que falar aqui, então, é hora de mostrar o que eu achei do filme:



 A história do filme é baseada em fatos reais. E em certas partes do filme é impressionante ver que as maiores picaretagens acabam dando certo. Ou o Estados Unidos não tem mais câmeras nos estabelecimentos, ou ficaram muito burros.
 Steven é um homem que vivia um relacionamento de fachada com Deb, até sofrer um grave acidente, após um encontro com um amante, e decidir se aceitar totalmente. Steven conta para a mulher que é gay, e passa a namorar homens. Para sustentar toda ganância, Steven começa a dar golpes, para pagar suas roupas, presentes do namorado etc, até que é preso, conhece outro homem, vivem um intenso amor e o filme caminha lentamente, até que Steven dá um golpe de mestre, fingindo ser aidético e encenando a própria morte, e tenta tirar seu parceiro Phillip da cadeia. Nessa tentativa, ele perde o caso, e ainda é preso, sendo condenado à prisão perpétua.
 A história é boa, envolvente entre outras coisas, MAS fica muito entediante em certos momentos. É cansativo ver Steven sempre querer se dar bem. Mas a história de amor dos dois é envolvente, e tanto Jim Carrey quanto Ewan McGregor dão um show de interpretação. Jim, que já tinha dado um banho de atuação em outros gêneros, encanta com sua performance de um gay evolucionista. Ao seu lado, Ewan, protagonizando também seu primeiro papel de homossexual, ele atua incrivelmente como o doce e muitas vezes ingênuo Phillip. Phillip é a parte mais humana da história, e que tenta fazer com que seu companheiro não se meta em confusões. E por mais que uma hora, Phillip acabe abandonando Steven, ele ainda o ama, e isso se reflete na cena em que os dois se reencontram após a suposta morte.
  Agora, em relação ao tempo do filme, eu ainda não entendo por que eles começam a misturar o presente com o passado, do nada. O fim do namoro de Steven com Jimmy só foi explicado quase no fim do filme. E em nenhum momento das cenas do namoro, temos um indício sequer de que Jimmy tem AIDS.Eu sei que ja reclamei de algo parecido em algum dos posts anteriores, mas acho que os roteiristas, por conhecerem a história bem demais, escrevem coisas que para eles fazem totalmente sentido, mas para o espectador fica um enorme ponto de interrogação.
 O melhor desse filme é, sem dúvida, a homossexualidade sendo mostrada de forma normal. As pessoas cada vez mais estão entendendo que aquilo que elas acreditaram ser a homossexualidade por tanto tempo, não é verdade. É comum, está aí e o mundo debate sobre ela. Todos os filmes sobre o assunto defendem, ainda que indiretamente, a liberdade para o amor, de todos os sexos.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um grande filme com pouca verba!

 Oi gente, tudo bem?
 Então, para o Blog não ficar muito tempo parado, decidi fazer a crítica do filme que me traumatizou e que me fez ficar sem dormir no dia em que assisti. Segundo várias pessoas, o filme é fraco, sem graça e até jogos mortais da mais medo que aquilo. Eu discordo! Leiam minha crítica e descubram o por quê.


 Atividade paranormal teve sua estréia muito tumultuada no fim do ano passado. O marketing do filme foi realmente forte, já que para mostrarem que o filme valia a pena, os produtores chamavam as pessoas para assisti-lo e gravavam suas reações. Embora o filme não tenha efeitos especiais ótimos e muito sangue, Atividade paranormal tirou o sono de várias pessoas.
 
“Sinopse: Desde criança Katie (Katie Featherston) ouve ruídos estranhos, sussurros e sente sensações inesperadas. Já adulta, ela mora com seu namorado Micah (Micah Sloat), que meio cético quanto aos depoimentos resolve usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles dormem e vivem dentro da casa. E o que era para ser apenas uma forma de esclarecer o mistério, torna-se uma experiência intrigante e assustadora.”

 O filme vai girar em torno da vida do casal na casa. Micah deixa a câmera gravando o quarto enquanto o casal dorme, e no início, as “assombrações” são simples. A porta do quarto fecha e abre, ou uma sombra passa pela porta, coisas do tipo. Mas a assombração fica mais forte quando Katie e Micah tentam descobrir como se livrarem dela.
 A base do filme é um terror psicológico. Você não sabe o que vai acontecer, não sabe quando vai acontecer e não tem algo físico que está provocando isso. O filme mexe muito com a imaginação do espectador. E isso entedia algumas pessoas, por que o terror do século XXI está baseado em sangue, mutilações, assassinos em série entre outras coisas que Hollywood nos empurra a todo momento. E esse terror assusta por que você vê o que “acontece” da visão mais privilegiada! Filmes como “Jogos mortais”, “Pânico na floresta 3” ou até mesmo o “ Premonição 4” estão fazendo as pessoas se borrarem de medo justamente por que tem isso! MORTES A VISTA DA PESSOA. E Atividade Paranormal vêm para mostrar que terror não é só um louco esfaqueando ou criando jogos para matar as pessoas! Terror pode envolver poucas pessoas, pode não ter o que causa medo a vista, e ainda assim fazer a pessoa ficar a todo momento do filme desesperada.
 Eu sou um grande fã de filmes de terror, e esse com certeza me animou (mesmo que agora eu esteja fazendo uma campanha “Raul sem terror”). Eu SUPER indico o filme, mas para assisti-lo, indico que as janelas não estejam fechadas, uma boa companhia para ver o filme, e que tente não se impressionar tanto  com o filme.

 É isso gente, não foi grande coisa mas enquanto eu não conseguir ir ao cinema, e enquanto não tiver tempo de ver os filmes que baixei, vou fazer críticas singelas sobre filmes que já vi esse ano.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Rihanna surpreende em novo cd -again

 Oi gente, tudo bem?
 Então, a semana de provas e trabalhos finais chegou maséincrivelcomoumasemanasetransformouemtrês por isso estou sem tempo para poder fazer críticas sobre filmes. Possivelmente, meu próximo post será sobre a animação Megamente, mas nada confirmado =)
 E, para suprir minha ausência, teremos mais um post do nosso colunista João, confiram e aproveitem.

 

 
Rihanna lançou seu novo cd no dia 16 de novembro. Depois do sombrio “Rated R”,dessa vez Loud chega abalando. Já tem dois singles,muito bem escolhidos por sinal! Segue uma pequena review do cd:
S&M: Eu,particularmente gostei,tem uma ótima edição,uma batida empolgante,mas a letra deixa a desejar. Não gosto muito desse lado promíscuo da Rihanna.O título,pra mim significa “Sex & (?)”.
What’s My Name: Boa musica,embora não seja “a” melhor.Tem parceria do Drake,um rapper (?) que eu desconhecia até então.Virou single recentemente,refrão viciante.Fiquei com os “nanana” da musica na cabeça :S .

 Cheers (Drink To That):Almost Alice quase flopou,e a Avril foi ajudar na composição de Cheers que eu não gostei,mas tem chance de ser single.Os “yeah” que a musica tem chegam a ser um pouco irritantes.
Fading: Rihanna já teve musicas melhores,mas Fading tem uma intro muito legal.A tradução da letra é simplesmente foda.Creio eu,que se fosse single teria um clipe um pouquinho(com pouquinho quero dizer muito) triste e deprimente . =/
Only Girl: Chegamos ao primeiro single,a primeira frase dá a entender que a musica é feita para um gay(ou pra uma mulher).Quando chega no refrão,bom...o refrão é simplesmente ótimo.Ela fez uma performance legal no X-Factor( o clipe deveria ser daquele jeito) .

 California King Bed: Ritminho triste,pra mim,não tem a menos possibilidade de ser single.Mas,é uma das minhas preferidas,confesso que não eu entendi o título da música.
Man Down:Ela diz que se inspirou em Bob Marley(pra mim parece musica de Pelourinho com um pequeno toque de banda Calypso).Enfim,um ótimo R&B/Raggae, me lembrou da Rihanna original.
Raining Men:Bom,eu gostei.Tem um ritmo legalzinho,é bom ver umA rapper as vezes,embora Nicki Minaj não me agrade inteiramente.Tem um refrãozinho meio “estranho”,se podemos chamar assim.

 Complicated: Pra mim é A MELHOR.Rihanna está com um vocal incrível nessa musica,a letra não deixa nada a desejar,tomara que vire single.A letra fala sobre um amor complicado,mas apaixonado *-*.Enfim,perfeita.
Skin: A pior,não me agradou em nenhum aspecto,a não ser pelo ritmo suave e deprimente.Não entendi o título e o refrão deixa muito a desejar.Essa é a única música que eu prevejo que se virar single,vai flopar.
Love The Way You Lie II : Haha ,melhor que a parte 1 (fato.) ,tem um climinha de tensão a musica inteira,quando o Eminem chega,arrebenta tudo ! Rihanna segura um pouco mais o refrão dessa vez.Se for single,eu não vou gostar de ouvir esse refrão mil vezes ao dia novamente :S

 Comentario da capa: Cortaram a testa quase-gigante da Rih #rsrs.A capa é legal,mas esse cabelo vermelho fogo  da Rihanna não vai pegar(imitando a MaryMoon,agora tá sendo imitada pela Hayley).Não é melhor que a capa do Good Girl Gone Bad,mas é melhor que a capa do Rated R com certeza.
Na minha opinião, os próximos singles vão ser: Raining Men,Complicated e Love The Way You Lie 2.
Enfim,isso é o Loud,isso é Rihanna ! Espero que tenham gostado =)