domingo, 28 de novembro de 2010

Só as novas? Ou as antigas um dia voltarão?

 Oii Gente, tudo bem?
 Hoje temos mais uma review do João. Só para deixar claro, eu não tenho participação nenhuma nas opiniões postadas a seguir. Tem muitas musicas que eu gostei, que ele não. Terminada essa observação, curtam o post de hoje.



Nesta Sexta feira,mais um cd de Glee chegou as lojas americanas.Enquanto as pessoas daqui esperam pela segunda temporada,eles lá já vão “curtir” o hiato da serie.Enfim,uma review desse cd:
Empire States of Mind:Um bom carro-chefe pra abrir o cd,ênfase nos solos da Amber(Mercedes).O que deixa a música um pouco cansativa é o numero excessivo de “pápápás”.

  Billionaire:Pra mim,essa é a música do ano,e com música do ano quero dizer que já cansei de ouvir.Chord chega chegando na serie,com uma musica muito bem escolhida.Kevin e Mark também arrasam nessa música.

Me Against The Music: Muito foda.Naya e Heather cantam muito bem. Pra quem não assistiu o vídeo ainda é bom observar que os outros integrantes do New Directions aparecem na cena.

  Stronger:Não gostei.Não sei o por que,mas a voz do Kevin não me agradou nessa musica.

Toxic: Precisa falar alguma coisa? Will melhorou vocalmente no intervalo da primeira pra segunda temporada.Tem um solinho foda da Naya.

  The Only Exception: PERFEITA! Só tem uma coisa,está no episodio errado.Esse episódio era pra ter só da Britney né? A primeira( e única) musica solo da Lea no cd.

I Want To Hold Your Hand: Não gostei devido ao fato de desacelerarem uma música que já estava ótima.Essa musica deveria estar num futuro (incerto) episódio dos Beatles.

One Of Us:Primeira música mais antiguinha que o New Directions canta. Eu gostei que eles colocaram a Tina no solo inicial,dar uma variada é sempre bom né.

  River Deep,Mountain High: Ainda acho uma puta falta de sacanagem(#FãDeRestartFeelings) Naya e Amber terem perdido a competição,não vou dar spoilers,mas achei paia,pois essa foi a melhor musica do episodio Duets.

Lucky: Musica romântica,primeira vez que dão direito à Dianna de cantar na segunda temporada.A musica é boa,mas se ao invés do Chord fosse o Mark sei lá,talvez ficaria melhor.

One Love: Bob Marley é judeu? Porque o Puck(Mark) falou que só cantava musicas de judeus :S . Enfim,a música podia muito bem ser um solo do Mark,mas parece que ficaram com dó dele e do Kevin,por não cantarem no Duets. Cadê a dó da Brittany hein? :@

  Teenage Dream: Estreia do ator do Blaine na serie,tá,ele canta bem...mas fora do coral né,pelamor.Enfim,não gostei.

Forget You: Gwyneth Paltrow *-*.Fox besta hein,o que tem falar um “fuck you” de vez enquando?.A voz da Gwyneth é perfeita,que ela apareça mais na serie (yn’...me ocorreu agora,que algum dia ela encontre a Kristin(April) e que elas façam um dueto juntas.Em Glee,obvio.

  Marry You:Muito massa,senti falta das vozes da Amber,do Chris e do Mark.A maioria dos fãs da serie,devem querer casar com essa musica agora né.

Sway:Pensei que teria uma historia por trás dessa musica,não que seria uma apresentação como foi.Enfim,Will se superando a cada musica nessa segunda temporada.

Just The Way You Are:Eu jurava que seria dedicada à Rachel(Lea),mas não foi.A letra é fofa,a musica também,o que estraga é quem canta #FaloMesmo

Valerie: Uhuu,segundo (ou primeiro ,não sei) solo da Naya na serie.Particularmente eu acho que ela deveria cantar outra musica,mais adequada à voz dela,tipo Christina Aguilera ou Etta James quem sabe.

  The Time Of My Life:A musica é boa,mas é fraquinha pra fechar o cd.A Dianna tá incrível(pra variar),já o Chord deixa a desejar.

  Bom,gostei de algumas,não gostei de outras,ODIEI Teenage Dream...mas não vou deixar de ver a serie por causa das musicas (-t).
  Que na segunda metade da temporada eles voltem com os clássicos,mas sem deixar as modernas de lado.Esse é um lado estranho,na primeira temporada foi a maioria clássicos,Queen,Journey,Bom Jovi,Madonna...agora vem só moderninhas? Aí fica paia,enfim...já estou esperando as musicas do Super Bowl kk’

 E agora, uma novidade no post. Além da crítica, deixo o Link para vocês fazerem o Download do 4º cd da série. (não contando com os cds especiais).
 Baixem, confiram e comentem .

sábado, 27 de novembro de 2010

Golpes de mestre

Oii Gente tudo bem?
 Pois é, esse fim de ano está bem desanimador, por conseqüência disso, eu alugo filmes \o/ E estou com três para fazer crítica.
 Não tenho muito o que falar aqui, então, é hora de mostrar o que eu achei do filme:



 A história do filme é baseada em fatos reais. E em certas partes do filme é impressionante ver que as maiores picaretagens acabam dando certo. Ou o Estados Unidos não tem mais câmeras nos estabelecimentos, ou ficaram muito burros.
 Steven é um homem que vivia um relacionamento de fachada com Deb, até sofrer um grave acidente, após um encontro com um amante, e decidir se aceitar totalmente. Steven conta para a mulher que é gay, e passa a namorar homens. Para sustentar toda ganância, Steven começa a dar golpes, para pagar suas roupas, presentes do namorado etc, até que é preso, conhece outro homem, vivem um intenso amor e o filme caminha lentamente, até que Steven dá um golpe de mestre, fingindo ser aidético e encenando a própria morte, e tenta tirar seu parceiro Phillip da cadeia. Nessa tentativa, ele perde o caso, e ainda é preso, sendo condenado à prisão perpétua.
 A história é boa, envolvente entre outras coisas, MAS fica muito entediante em certos momentos. É cansativo ver Steven sempre querer se dar bem. Mas a história de amor dos dois é envolvente, e tanto Jim Carrey quanto Ewan McGregor dão um show de interpretação. Jim, que já tinha dado um banho de atuação em outros gêneros, encanta com sua performance de um gay evolucionista. Ao seu lado, Ewan, protagonizando também seu primeiro papel de homossexual, ele atua incrivelmente como o doce e muitas vezes ingênuo Phillip. Phillip é a parte mais humana da história, e que tenta fazer com que seu companheiro não se meta em confusões. E por mais que uma hora, Phillip acabe abandonando Steven, ele ainda o ama, e isso se reflete na cena em que os dois se reencontram após a suposta morte.
  Agora, em relação ao tempo do filme, eu ainda não entendo por que eles começam a misturar o presente com o passado, do nada. O fim do namoro de Steven com Jimmy só foi explicado quase no fim do filme. E em nenhum momento das cenas do namoro, temos um indício sequer de que Jimmy tem AIDS.Eu sei que ja reclamei de algo parecido em algum dos posts anteriores, mas acho que os roteiristas, por conhecerem a história bem demais, escrevem coisas que para eles fazem totalmente sentido, mas para o espectador fica um enorme ponto de interrogação.
 O melhor desse filme é, sem dúvida, a homossexualidade sendo mostrada de forma normal. As pessoas cada vez mais estão entendendo que aquilo que elas acreditaram ser a homossexualidade por tanto tempo, não é verdade. É comum, está aí e o mundo debate sobre ela. Todos os filmes sobre o assunto defendem, ainda que indiretamente, a liberdade para o amor, de todos os sexos.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um grande filme com pouca verba!

 Oi gente, tudo bem?
 Então, para o Blog não ficar muito tempo parado, decidi fazer a crítica do filme que me traumatizou e que me fez ficar sem dormir no dia em que assisti. Segundo várias pessoas, o filme é fraco, sem graça e até jogos mortais da mais medo que aquilo. Eu discordo! Leiam minha crítica e descubram o por quê.


 Atividade paranormal teve sua estréia muito tumultuada no fim do ano passado. O marketing do filme foi realmente forte, já que para mostrarem que o filme valia a pena, os produtores chamavam as pessoas para assisti-lo e gravavam suas reações. Embora o filme não tenha efeitos especiais ótimos e muito sangue, Atividade paranormal tirou o sono de várias pessoas.
 
“Sinopse: Desde criança Katie (Katie Featherston) ouve ruídos estranhos, sussurros e sente sensações inesperadas. Já adulta, ela mora com seu namorado Micah (Micah Sloat), que meio cético quanto aos depoimentos resolve usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles dormem e vivem dentro da casa. E o que era para ser apenas uma forma de esclarecer o mistério, torna-se uma experiência intrigante e assustadora.”

 O filme vai girar em torno da vida do casal na casa. Micah deixa a câmera gravando o quarto enquanto o casal dorme, e no início, as “assombrações” são simples. A porta do quarto fecha e abre, ou uma sombra passa pela porta, coisas do tipo. Mas a assombração fica mais forte quando Katie e Micah tentam descobrir como se livrarem dela.
 A base do filme é um terror psicológico. Você não sabe o que vai acontecer, não sabe quando vai acontecer e não tem algo físico que está provocando isso. O filme mexe muito com a imaginação do espectador. E isso entedia algumas pessoas, por que o terror do século XXI está baseado em sangue, mutilações, assassinos em série entre outras coisas que Hollywood nos empurra a todo momento. E esse terror assusta por que você vê o que “acontece” da visão mais privilegiada! Filmes como “Jogos mortais”, “Pânico na floresta 3” ou até mesmo o “ Premonição 4” estão fazendo as pessoas se borrarem de medo justamente por que tem isso! MORTES A VISTA DA PESSOA. E Atividade Paranormal vêm para mostrar que terror não é só um louco esfaqueando ou criando jogos para matar as pessoas! Terror pode envolver poucas pessoas, pode não ter o que causa medo a vista, e ainda assim fazer a pessoa ficar a todo momento do filme desesperada.
 Eu sou um grande fã de filmes de terror, e esse com certeza me animou (mesmo que agora eu esteja fazendo uma campanha “Raul sem terror”). Eu SUPER indico o filme, mas para assisti-lo, indico que as janelas não estejam fechadas, uma boa companhia para ver o filme, e que tente não se impressionar tanto  com o filme.

 É isso gente, não foi grande coisa mas enquanto eu não conseguir ir ao cinema, e enquanto não tiver tempo de ver os filmes que baixei, vou fazer críticas singelas sobre filmes que já vi esse ano.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Rihanna surpreende em novo cd -again

 Oi gente, tudo bem?
 Então, a semana de provas e trabalhos finais chegou maséincrivelcomoumasemanasetransformouemtrês por isso estou sem tempo para poder fazer críticas sobre filmes. Possivelmente, meu próximo post será sobre a animação Megamente, mas nada confirmado =)
 E, para suprir minha ausência, teremos mais um post do nosso colunista João, confiram e aproveitem.

 

 
Rihanna lançou seu novo cd no dia 16 de novembro. Depois do sombrio “Rated R”,dessa vez Loud chega abalando. Já tem dois singles,muito bem escolhidos por sinal! Segue uma pequena review do cd:
S&M: Eu,particularmente gostei,tem uma ótima edição,uma batida empolgante,mas a letra deixa a desejar. Não gosto muito desse lado promíscuo da Rihanna.O título,pra mim significa “Sex & (?)”.
What’s My Name: Boa musica,embora não seja “a” melhor.Tem parceria do Drake,um rapper (?) que eu desconhecia até então.Virou single recentemente,refrão viciante.Fiquei com os “nanana” da musica na cabeça :S .

 Cheers (Drink To That):Almost Alice quase flopou,e a Avril foi ajudar na composição de Cheers que eu não gostei,mas tem chance de ser single.Os “yeah” que a musica tem chegam a ser um pouco irritantes.
Fading: Rihanna já teve musicas melhores,mas Fading tem uma intro muito legal.A tradução da letra é simplesmente foda.Creio eu,que se fosse single teria um clipe um pouquinho(com pouquinho quero dizer muito) triste e deprimente . =/
Only Girl: Chegamos ao primeiro single,a primeira frase dá a entender que a musica é feita para um gay(ou pra uma mulher).Quando chega no refrão,bom...o refrão é simplesmente ótimo.Ela fez uma performance legal no X-Factor( o clipe deveria ser daquele jeito) .

 California King Bed: Ritminho triste,pra mim,não tem a menos possibilidade de ser single.Mas,é uma das minhas preferidas,confesso que não eu entendi o título da música.
Man Down:Ela diz que se inspirou em Bob Marley(pra mim parece musica de Pelourinho com um pequeno toque de banda Calypso).Enfim,um ótimo R&B/Raggae, me lembrou da Rihanna original.
Raining Men:Bom,eu gostei.Tem um ritmo legalzinho,é bom ver umA rapper as vezes,embora Nicki Minaj não me agrade inteiramente.Tem um refrãozinho meio “estranho”,se podemos chamar assim.

 Complicated: Pra mim é A MELHOR.Rihanna está com um vocal incrível nessa musica,a letra não deixa nada a desejar,tomara que vire single.A letra fala sobre um amor complicado,mas apaixonado *-*.Enfim,perfeita.
Skin: A pior,não me agradou em nenhum aspecto,a não ser pelo ritmo suave e deprimente.Não entendi o título e o refrão deixa muito a desejar.Essa é a única música que eu prevejo que se virar single,vai flopar.
Love The Way You Lie II : Haha ,melhor que a parte 1 (fato.) ,tem um climinha de tensão a musica inteira,quando o Eminem chega,arrebenta tudo ! Rihanna segura um pouco mais o refrão dessa vez.Se for single,eu não vou gostar de ouvir esse refrão mil vezes ao dia novamente :S

 Comentario da capa: Cortaram a testa quase-gigante da Rih #rsrs.A capa é legal,mas esse cabelo vermelho fogo  da Rihanna não vai pegar(imitando a MaryMoon,agora tá sendo imitada pela Hayley).Não é melhor que a capa do Good Girl Gone Bad,mas é melhor que a capa do Rated R com certeza.
Na minha opinião, os próximos singles vão ser: Raining Men,Complicated e Love The Way You Lie 2.
Enfim,isso é o Loud,isso é Rihanna ! Espero que tenham gostado =)

domingo, 21 de novembro de 2010

Cd de "Burlesque" é lançado!

Oii gente, tudo bem?
Então, hoje estou abrindo a primeira "Coluna" do blog. Ela irá ser sobre Rewie's de Cd's. E, para fazer as Rewie's, teremos nada mais, nada menos, aquele quenãodevesernomeado que indicou o filme "Fama" para o blog: João!
 E se algum outro amigo ou amiga quiser sua própria coluna aqui no blog, é só pedir. Mas atenção! O blog é sobre críticas e dicas, ou seja, venha com idéias para criticar outra coisa que não seja filmes ou Cd's.
 É isso gente, espero que gostem. Com vocês: O primeiro post do João =)


 
Bom gente, a Xtina (Christina Aguilera) e a Cher lançaram a trilha sonora do filme “Burlesque”, com músicas, bem... burlescas (oh really?) enfim, aí vai uma review rápida:

1.      Something’s Got a Hold On Me (Christina Aguilera) – Ótima música pra abrir o álbum, quem performa é a Aguilera. A música tem guitarrinhas legais e é bem agradável.
2.      Welcome to Burlesque (Cher)  – É a primeira música da Cher no álbum e MEGA burlesca. É boa, mas tem músicas melhores no álbum
3.      Tough Lover  (Christina Aguilera) – Os vocais da Aguilera nessa música são INCRÍVEIS! Não sei como ela consegue ter a voz tão perfeita. Uma das melhores músicas do álbum.
4.      But I Am a Good Girl (Christina Aguilera)  – Uma musiquinha bem divertida :D. O vocal de Aguilera está um pouco ruim nela, porém ainda é foda.
5.      Guy What Takes His Time (Christina Aguilera)  – Outra das melhores do álbum.  Bateria perfeita, vocal perfeito e tudo a ver com o filme.
6.      Express (Christina Aguilera)  – Acho que é o primeiro single, se não me engano –q Eu particularmente acho foda,embora alguns não gostem dela  :s.Enfim,os vocais estão incríveis,dá vontade de sair dançando por aí –n!
7.      You Haven’t Seen the Last of Me (Cher) – Essa aqui é a última música da Cher no CD. O vocal dela está perfeito, e, na  minha opinião, é uma das melhores músicas do álbum todo.
8.      Bound to You (Christina Aguilera)  – Lembra muito “You Lost Me”, também da Aguilera. Eu particularmente não gostei, mas tá né...
9.      Show Me How You Burlesque (Christina Aguilera) – Cara, como gostam de repetir o nome do filme! Haha. Tem tudo a ver com a temática também, bem agradável de se ouvir ^^
10.   The Beautiful People (From Burlesque)(Christina Aguilera) – MUUUUUUUUITO boa, é a mais pop do álbum. O instrumental da música é do Marilyn Manson, um sample da música “The Beautiful People”.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Está para terminar, mas em nossos corações sempre irá ficar!

 
Oi gente, tudo bem?
Voltei a algumas horas da estréia de Harry Potter e devo dizer que estou impressionado. O filme fez com que eu esquecesse a cagada que foi o “Enigma do Príncipe”. Além disso, a estréia nessa minha cidade (Viva o interior) mostrou-se bem mais animada do que a do ano passado! Fãs brincando, conversando, se divertindo e interagindo uns com os outros. Hoje, a idade, a religião e tantas outras coisas não fizeram diferença. Todos estavam unidos para o começo do fim! E, se em uma cidade tão pacata, as coisas foram tão divertidas, fico imaginando nas cidades grandes, a loucura que foi *-*
 Confiram abaixo a minha crítica sobre o filme, e se quiserem, comentem sobre a estréia ou pré estréia que vocês participaram.

 Hoje o primeiro filme que irá fechar a saga “Harry Potter” foi lançado nos cinemas.
 Em sua primeira parte, Harry está fugindo de Voldemort, em busca das horcrux e principalmente, enfrentando seu destino.
 David Yates de longe é o melhor diretor da série. Com cenas de emocionar, e os momentos de ação tão intensos, o filme Harry Potter não faz com que o telespectador desgrude os olhos da tela. Mas como nada é perfeito, preciso deixar meu comentário desgostoso sobre como Harry vê o que acontece com Voldemort. Yates parece não entender a diferença entre um sonho e uma “realidade”. Em quase todos os momentos que precisamos saber o que acontece com Voldemort, Harry está dormindo. A exceção a esse acontecimento não muda muito a essência da cena, pois mesmo acordado, Harry vê várias outras coisas antes de dividir sua mente com Voldemort.
O roteiro mostra-se falho em poucas coisas, que deixam a história um pouco confusa, para quem não leu os livros.  
 A atuação do trio está incrível. Se você achou que Emma Watson deu o seu melhor em Enigma do Príncipe, prepare-se: ela está finalmente dando vida a verdadeira Hermione. E com que classe! A garota que atuava com a sombrancelha enfim evoluiu, e usa seu corpo – literalmente – para demonstrar que cresceu como atriz. Emma tem vários momentos bons durante o filme, mas selecionei três que me fizeram crer que a garota finalmente entendeu “o que é ser Hermione”. Na cena em que Rony vai embora, vemos Hermione totalmente arrasada, tentando fazer Rony voltar a si. Ela corre atrás do amigo, e na cena seguinte, a vemos chorar – e não fazer cara de choro, como fez em “A pedra filosofal”. A segunda cena, é no retorno de Rony. A raiva da Hermione dos livros está mil vezes melhor na Hermione dos cinemas. A cena provoca a raiva, a felicidade e as risadas do público, enquanto Hermione está batendo no amigo. E por último, a cena na casa dos Malfoy! Ao invés de torturá-la, o roteirista teve a brilhante idéia de marcar o braço de Hermione com a palavra “sangue-ruim”, escrita em fogo, e durante a marcação, os gritos de Hermione arrepiam até os pelos da nuca! Emma pode não ganhar o Oscar, mas ganhará o respeito e admiração de quem ainda não tinha.
 Rupert é outro que sempre que você acha que sua atuação estagnou, ele impressiona. A cena da briga de Harry e Rony vale a pena somente pela atuação do rapaz. Ele supera Radcliff muitas vezes, fazendo de Rony novamente um personagem para tirar aqueles “Oh” e “Não acredito” quando o rapaz abandona os amigos. E quando volta, agita os telespectadores, mas é apagado pela brilhante performance de Daniel e Emma como “Hermione-Riddle” e “Harry-Riddle”. A cena machuca não só machuca Rony, mas deixa a duvida na cabeça dos fãs que só acompanham os filmes. Mas, após a sua volta, Rony perde seu brilho. E todas as atenções voltam para Emma.
 Daniel é o mais apagado dos três. As únicas cenas dele marcantes são:  a cena em que ele chora, vendo o túmulo de seus pais e a cena em que ele, como o “Harry-Riddle” desdenha de Rony, e beija Hermione. No resto do tempo sua atuação está boa, mas longe de ser o mais brilhante.
 O filme que parecia ser o mais fiel a saga de livros, não é na realidade tão fiel. Algumas coisas importantes foram cortadas ou substituídas por algo mais simples. A pior idéia de Steve Kloves foi, com certeza, a resolução tirada da cartola para resolver o mistério da espada de Gryffindor.  Ao invés de utilizar um pouco mais da história do livro, eles simplesmente cortaram as idas do diretor Black ao seu outro quadro no largo grimmauld, que Hermione colocou na bolsinha de contas, e colocaram uma idéia saída do NADA para Hermione. Tudo bem que a garota é um gênio mas, daí a descobrir sobre o veneno de basilísco na espada sozinha... foi um erro ridículo.
 Embora o filme não tenha seguido exatamente o que está no livro, vemos a idéia transmitida na telona. E as cenas adicionadas a trama, que geralmente desagradam aos fãs (vide aquele ataque de Belatriz e  Greybeck n’a Toca em Harry Potter e o Enigma do príncipe), dessa vez só irá agradar. Ver Dobby aparecer um pouco mais, a tentativa de Harry de animar Hermione, dançando com a amiga, a cena de Hermione apagando a memória dos seus pais logo no início do filme, entre outras coisas, só fazem o filme ficar ainda mais encantador!
 Se esse filme não agradar os fãs, eu realmente não sei o que irá. A mistura entre a fidelidade com os livros, as adaptações e as inovações está incrível! David realmente se superou, e o final deixa o fã com gostinho de quero mais. E TEREMOS MAIS!  Mas só daqui a seis/sete meses.
 Não pisquem Pottermaníacos, esses meses passarão rápido demais. Aproveitem pois, a partir de agora, começa a contagem regressiva para Harry Potter e as relíquias da morte parte 2!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A fama não é para todos

 Oi Gente, tudo bem?
  Então, hoje eu aluguei o filme Fama (a pedido do meu amigo João). Eu esperava ver mais uma histórinha água com açucar, mas me enganei completamente. Leiam a crítica, e saberão o por quê.



 O filme fama nos trás a história de várias pessoas que passam no teste para uma escola de artes. E é uma verdadeira lição para todos que, assim como eu, sonham ou sonharam em ser artistas.
 A escola, como uma professora diz, não está lá para lhes dar fama. Está lá para cultivar seu talento, fazer com que eles progridam, e ensiná-los a ter disciplina.
 Nesse filme, não temos uma garota deslocada que irá salvar o colégio. Também não temos o garoto bonito que faz com que todas as alunas se apaixonem por ele. Nada de idealização ou clichê, mas sim, personagens reais.
 E nem todos são amiguinhos, mas nenhum é inimigo. As histórias se entrelaçam mas não envolvem todos ao mesmo tempo. Denise entra para o colégio para se aprofundar ainda mais em música clássica, só que seu amigo Malik a convence, no decorrer do filme, a cantar. E a garota tem uma voz arrebatadora. Essa, a meu ver, é a segunda melhor mensagem do filme: Tente coisas novas. Você pode ser ótimo em algo, mas não faz nem idéia disso.
 Também conhecemos no filme, Joy. Ela é uma artista talentosa, e adora a escola. Durante o filme, ela consegue um papel em “A vila sésamo” e, quando não consegue mais conciliar escola e trabalho, ela abandona a escola. A princípio, pode até parecer errado para quem assiste, mas Joy atingiu o objetivo da escola: Aumentou seu talento e se transformou em uma estrela, e quando isso acontece, a escola põe o aluno no mercado de trabalho.
 Kevin, pelo contrário não consegue atingir o seu máximo. Ele quer ser um bailarino profissional, e é um ótimo dançarino. Mas como o mundo das artes não tem espaço para que todas as estrelas brilhem em companhias famosas, Kevin acaba não conseguindo alcançar o seu sonho. Por um momento de tristeza ele até tenta se matar, MAS aí vem a maior lição de todas: Seu sonho não se realizou do jeito que você queria? Então faça com que o jeito que ele se realizou valha a pena. Kevin será professor de dança na academia de sua mãe, e isso não é uma derrota.
 Jenny é a personagem esforçada mas se preocupa tanto em não ser boa o suficiente, que acaba sendo meio sem sal. A atriz é ótima, mas praticamente todas as cenas em que Jenny aparece, eu me desligava do filme. Jenny não é uma personagem que aprende alguma lição, não é uma personagem incrível naquilo que faz. É mediana, e tenta melhorar. Essa é a lição que tiramos dessa personagem; persistência.
 De todos, Marco é o personagem mais idealizado. Tem uma ótima voz e é um ótimo ator. De todos ali, é o único que não tem nenhum conflito que gire em torno de seu sonho. Seu maior conflito é o ciúmes que sente de Jenny ao vê-la com Andy.
 Seus outros personagens tem tramas bem pouco interessantes. A que mais prometia para mim era a de Malik. Mas ele enfrenta a mãe e acabou. Então a trama dele gira em torno da de Denise, e fim.
 O mais importante em “Fama” é que até alguns figurantes tem sua vez. O filme não gira em torno de um grupinho, mas abrange toda a escola.
 As músicas de Fama não são do tipo que você fica na cabeça, mas ainda assim são incríveis. Destaque para as cenas de Denise, quando finalmente decide tentar algo diferente, e canta uma linda musica, enquanto toca piano, e a música cantada no refeitório, onde participam muitas pessoas que só vemos naquele momento.
 “Fama” não é uma fábrica de sonhos. “Fama” é aonde os sonhos se realizam, mesmo que não seja da forma que você espera.

sábado, 13 de novembro de 2010

The Hillywood Show: Eclipse

Por uma falta de atualizações, hoje estou fazendo dois posts. Esse segundo é somente para indicar uma paródia muito boa do filme Eclipse. O canal jcksparrow posta os videos do The Hillywood Show, que faz paródias sobre vários filmes que estão em alta. O canal ja fez paródias musicais dos dois primeiros filmes da série. O video de Twilight tem como single a musica "Hot n' cold" da cantora Katy Perry. Já o video de New Moon conta com as musicas "Thinking of you" também da cantora Katy Perry, e das musicas "So What" e "Please don't leave me" da cantora P!nk. 
 Em seu terceiro video/paródia, a equipe utilizou a musica "Bad Romance" da cantora Lady GaGa, "Love Song" da cantora Sara Bareilles e "Make Me Wanna Die" da banda The Pretty Reckless.
 E antes que você, fã de Twilight venha me xingar, saiba que essas paródias são ótimas. Muitos fãs adoram os videos desse canal. 
 Posto aqui para mostrar a diferença da Bella desses videos, que é uma garota de atitude, para a Bella "real".
 Com danças, cenas praticamente iguais ao filme, e cenas totalmente malucas, o video agradará bastante.

 Curtam essa ótima paródia musical.

http://www.youtube.com/watch?v=Cue1lwqe7zQ


E, para quem ainda não viu os outros  dois videos:

New Moon
 http://www.youtube.com/watch?v=ti13oOYvyp8&f

Twilight
http://www.youtube.com/watch?v=2MKz0gkcgAo&feature

Eu precisava de óculos escuros!

 
Começo esse post, dizendo: SUCESSO NÃO É SINÔNIMO DE QUALIDADE.
 Por que estou dizendo isso?
Por que hoje irei falar da série Crepúsculo, que esse ano nos torturou apresentou sua terceira adaptação para os cinemas, com sua continuação “Eclipse”.



                                                        (o photoshop aqui está pesaaaado)

 Bem, o que eu posso falar? Para começar, o título do filme faz tanto sentido quanto seus antecessores. Não tem nenhum ecplise durante o filme todo – assim como lua nova não tem nenhuma lua nova, e se Crepúsculo tiver algum crepúsculo,  deixem um comentário ai embaixo , dizendo em que parte acontece, por que eu não vou passar pela tortura de ver aquele lixo outra vez – mas isso já era de se esperar, já que ter algum sentido, não é uma característica fundamental .
Uma característica do filme é passar alguns valores que seriam interessantes, se logo depois não fossem contraditos. Edward pede Bella em casamento, mas ela não quer se comprometer com ele tão cedo, pois hoje em dia, duas pessoas que saíram da adolescência a tão pouco tempo casarem é, como a própria personagem diz, um modo de dizer “estou grávida”. Seria ótimo essa mensagem, por que assim, adolescentes não iriam ceder a pedidos de casamento tão cedo, iriam atrás de suas carreiras, de construir uma vida, antes de terem filhos ou se casarem. Mas, como a série é um enorme clichê de romance totalmente ultrapassado, Bella acaba por aceitar o casamento.
 E por que Edward insiste tanto no casamento? Por dois motivos.
 1º Ele precisa ter certeza de que Bella não o trocará por Jacob. Tendo a garota sob seu controle, ele poderá impor mais regras do que já impõe, e Bella, como uma ótima cachorrinha, obedece.
 2º Após o casamento, Edward irá transformar Bella em “vampira”. Esse é mais um modo de Edward estar no controle, já que ele é o poderoso, e Bella é a mulher fraca, que só terá o que quiser, se ceder.
  Bella não tem nenhum traço marcante, e é praticamente uma personagem neutra – e ainda assim   a história gira em torno dela – e por isso , Kristen Stewart não tem nenhum problema em interpreta-la. Kristen, do começo ao fim não passa emoção nenhuma, não tem química com quase nenhum parceiro de cena. A única exceção é a atriz que interpreta sua mãe, Reneé, onde vemos um pouco de relação de mãe e filha, que é uma cena que vale a pena do filme.
 Pattison melhorou em sua atuação. Não está digna do oscar nem  nada, mas agora, a cara de dor que ele nos mostra, está mais para quem está tendo uma diarreia, do que alguém que está fazendo cocô. Além da falta de expressão, Edward, até onde eu percebi, não está mais brilhando no sol. O motivo eu não sei, vai ver que a verba do filme não estava tão alta.  Acho que investiram quase tudo em maquiagem de terceira categoria substituindoadequintadosdoisprimeirosfilmes e nos efeitos ridículos da cena de luta, e esqueceram de jogar a purpurina no pobre mutante... quero dizer, vampiro.
 Para compensar a falta de atuação do elenco principal, os amigos de Bella (ao lado) são incríveis. É uma cena gostosa de ser assistida, ver os personagens vivendo momentos que os adolescentes vivem quando estão prestes a se formar. E é meio cômica essa cena, pois vemos a personagem Jéssica não querendo clichês em seu discurso. Não ter clichê nessa série, é algo quase impossível, mas que acontece ao menos uma vez. O Discurso de Jessica é ótimo.
  Após a conversa sobre o discurso, Alice e Jasper sentam-se a mesa, e, a família que não queria se enturmar, irá dar uma festa. E PIOR, Jasper, o estudante com mais cara de bosta do filme todo, faz uma piada. Desde quando aquele personagem que está sempre se segurando para não devorar cada pessoa ao seu redor  - isso é só a idéia que o primeiro filme trás, por que a atuação do rapaz não demonstra isso nunca – começou a brincar? Mais uma contradição, só que dessa vez, de quem roteirizou o filme.
 Contrapondo as atuações ruins de seus colegas, Taylor Lautner,  tem uma boa performance. O  rapaz parou de atuar tanto com seu tanquinho, e demonstrou ter o mesmo talento dos tempos de Sharkboy, mas todo seu talento vai ralo a baixo, quando ele tem que tentar mostar que está afim de Bella.
 E falando de atuações superiores ao casal principal, não posso deixar de falar da atuação de Julia Jones, como Leah Cleawather. Ela aparece muito pouco, mas consegue passar o mesmo que a Leah dos livros passa.  Leah pode chegar a dar raiva nos fãs, mas para uma pessoa totalmente contra a saga como eu, ela é incrível. A garota não acredita no amor, após o namorado a trocar pela prima por causa de seu "imprint". E, para se vingar, ao se tornar a unica loba da história toda, Leah decide infernizar seu bando.
 O filme gira em torno de um triângulo amoroso, o perigo que Victória é e a volta dos Volturi.  E aqui vamos ter mais um problema. Por falta de química, o triângulo é cansativo, e só agrada garotas ingênuas. Victória  e sua gangue demonstram ser tão eficazes quanto um prego martelando um martelo. E  os Volturi demoram DEMAIS para agir contra os recém-criados. O que mostra mais uma contradição, pois a família de vampiros italiana, ao ter algo que arrisca a exposição de sua existência, deveria agir imediatamente. Ainda mais depois de tantos recém-criados surgirem.
 A família de Edward novamente está ali  para aparecer na foto. Tirando Alice e Jasper, os outros estão quase que totalmente como figurantes, mostrando como a série não sabe aproveitar uma das personagens boas que tem na família; Rosalie. A loira conta a história de quando ainda era humana, e é mais um momento que vale a pena no filme. Eu estou contando, e até agora temos três.
 A cena da batalha chega a ser ridícula. Não sei quanto investiram nos efeitos, mas precisava de muito mais. Onde está o sangue? Por que o corpo deles parecem feitos de gesso, quando estão destroçados? E por que eles não estão se refazendo? Se tem algo que vale a pena nessa luta, é a atriz que faz Bree Turner. Ela foge a luta toda, e então, quando parece que irá ter uma participação boa, morre na mão dos Volturi.  Apropósito, eles finalmente decidiram agir, mas tarde demais. Pontualidade não parece ser algo que os personagens dessa série apreciam.
 Agora vamos para a cena a mais pérola do filme.  O QUE FOI AQUELA MORTE DA VICTÓRIA? Você sabe que aquilo não é real, mas se fosse feito do jeito certo, poderia dar a impressão que é. O Edward rasga um pouco do pescoço dela, e ela cai no chão E A CABEÇA SAI DO CORPO! CARA, A CABEÇA SAI DO CORPO! Me corrijam se eu estiver errado, mas os vampiros de Crepúsculo podem se refazer, se estiverem em pedaços não é? E por que isso não aconteceu? Fora que chega a ser ridículo a falta de técnica cinematográfica nessa cena, pois os olhos da cabeça decepada de Victória variam. Às vezes fechados, às vezes abertos.
 Mas calma, que a pérola vem agora: Edward, após dar uma mordidinha no pescoço de Victória e matá-la(Quem precisa de estacas quando se tem dentes?), acende um isqueiro, joga-o no corpo da mulher E ELA PEGA FOGO INSTANTANEAMENTE! 


Isso é jogar na cara dos fãs que eles são burros! Que eles aceitam qualquer coisa que a produtora impor. Por que todos sabemos que não é só tacar fogo em algo e pronto, teremos uma fogueira enorme.
 O filme Eclipse consegue superar o seus antecessores na incapacidade da maioria dos atores, em seus efeitos dignos da novela Mutantes e de seus erros perceptíveis a qualquer olho crítico. E o pior, é que existem pessoas que acham que é o melhor filme de 2010 e que nada vai superar essa bola gigantesca de cagadas.
 A parte boa, é que só falta a adaptação do ultimo livro dessa série, e aí acaba. A parte ruim, é que o filme será dividido em duas partes por que quiseramcopiarHarryPotter  segundo a produtora, eles querem finalizar a história, fazendo uma adaptação mais fiel possível ao livro.
 Pois é, Eclipse é de doer os olhos e fazer um telespectador inteligente morrer de rir. Se a adaptação de Eclipse, o menos ruim da saga, já foi a piada do ano, Amanhecer, o livro que mais parece uma fanfic ruim, como Ledo Engano, vai ser a comédia do século, capaz de superar o filme que está satirizando a série. Deixo aqui minha dica, se é que alguém ainda não viu:Os vampiros que se mordam!


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O Fim está próximo!

O.O
Não, o blog não está acabando. Nem o mundo. 2012 ainda está um pouco longe xD.  
 O título faz referência ao começo do fim,de uma saga incrível. Semana que vem, vários  fãs estarão assistindo o filme MAIS ESPERADO DE 2010.

issomesmoharrypotterenãoeclipse,engulamessatwilighters.

 
Desde o lançamento do livro, em inglês, no dia 21 de junho de 2007, temos ouvido falar muito sobre Relíquias da morte.  Um livro que contrariou muitos fãs, e que não supriu as expectativas de todos. Mas, pôs fim a uma das franquias de maior sucesso, e a uma saga que encantou crianças, adolescentes e adultos.
  E, a meia noite do dia 19 de novembro, milhões de fãs no mundo todo estarão curtindo a pré estréia do filme *-*
 E, enquanto a estréia de Harry Potter 7 não chega, farei uma crítica ao sexto Filme da saga.

O amor está no ar... mas e o resto?
 Harry Potter e as relíquias da morte, Parte 1 e 2, correm o risco de não fecharem bem a saga, graças ao filme Harry Potter e o enigma do príncipe, que deixou muitas lacunas.
 Por que?
 Por que o roteiro ficou totalmente desconexo.
 Parece que Steve Kloves, o roteirista, pensou em competir com o “amor” que a série Crepúsculo trás como seu ÚNICO enredo. Diferente do livro, Harry começa já paquerando uma garçonete. Isso não acrescenta em nada na história. E só será um dos vários momentos em que o amor está no ar. Fazendo dos temas centrais do livro, que são as aulas que Harry tem com Dumbledore, para conhecer o passado de Voldemort, quem é o príncipe mestiço e a missão de Draco Malfoy, coisas totalmente aleatórias, o filme não agradou aos fãs que acompanham Harry Potter além dos filmes. Cloves estava muito mais preocupado em mostrar os hormônios em ação, do que fazer com que o telespectador entenda o perigo que Voldemort era desde pequeno, o horror que Voldemort tem a morte, e coisas bem pequenas naquele momento, mas que se tornarão grandes em “As Relíquias da morte”.
 Além do romance, temos muitas piadas ao decorrer do filme. Se as piadas não fossem tão exageradas em algumas situações – como Hermione bêbada após beber cerveja amanteigada, que não contém álcool – seria muito bom, para balancear o filme, que no fim estará em muita tensão.
 Então temos as cenas adicionais. E eu pergunto: POR QUE? Aquela cena de Belatriz e Greyback na toca não tem razão de existir. Foi uma cena de ação, só para tentar animar um pouco o filme, mas não era necessário. Toda a ação necessária, está lá no final.
 Quando Harry e Dumbledore chegam a caverna, meu coração acelera pois finalmente a cena fica quase idêntica ao que é descrito no livro. E então, chega a parte em que todos estamos esperando e... quem aqui não xingou David Yates e todos os envolvidos no filme ao ver que o Harry do livro se esconde embaixo da escada, vê Dumbledore sendo morto, e não reage instintivamente? Só depois que Harry vai agir, mas isso já destrói o personagem por completo. Mas, levando em conta que ele no quarto filme chorou e se agarrou ao corpo do Edw... Cedrico, então não posso dizer que o Harry dos filmes é um grande herói. Mas ao que tudo indica, isso vai mudar em “As Relíquias da morte”.
 Agora, só para acabar com a desgraça que foi Enigma do príncipe, o filme acaba com Hermione, Harry e Rony na torre de Astronomia. Em um momento eles conversam sobre irem atrás das Horcrux, e logo em seguida, Hermione diz que Rony está aceitando melhor a idéia de Harry e Gina namorarem – algo que nem teria como Rony saber, já que o beijo épico do livro, virou um selinho ridículo na sala precisa.
 Uma das poucas coisas que dá para considerar nesse filme é que, mesmo que o roteiro esteja fraco, todos os atores estão melhor do que nunca. Destaque para Daniel na cena da Felix Felicis, onde jurava que ele iria dar vexame, mas pelo contrário, ele arrazou.
 Pois é, 2009 não foi um ano muito bom para nós, pottermaníacos, mas nossas esperanças estão de volta nesse novo filme. Então, como disse Frini Georgakopolous, da Rádio Patrono, “Levantem a bandeira Harry Potter novamente, pois Harry não morreu...ainda!”.
 Tirem seus Cosplayers do armário, preparem-se para novas emoções e façam dessa estréia, inesquecível, afinal, essa pode ser sua última chance.
 

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Buscando o fim do preconceito!


  As séries que tem como um de seus públicos alvos, os homossexuais, estão em alta. Das ultimas que eu tenho visto, todas estão tratando a homossexualidade do jeito que ela é. O gay ou a lésbica não serve mais de alivio cômico, e sim, de situações do cotidiano.
 Seguindo o mesmo caminho de Ugly Betty e Modern Family, no episódio de ontem (09/11/2010) o seriado musical Glee, teve seu primeiro beijo homossexual entre homens.
 Glee ficou famoso ano passado, mesmo com seus clichês (e acreditem, não são poucos), conquistou o público por suas músicas diversificadas.
 Ryan Murph, o produtor da série, parece que finalmente encontrou algo para dar ritmo à série toda. Ao invés de outra gravidez, parece que veremos mais sobre Bullying.
 No episódio, os participantes do Glee Club descobrem que os seus concorrentes nas sectionals serão a escola Dalton e a equipe do Programa de Educação Contínua do distrito de Warren. E, seguindo a idéia da temporada anterior, Mr Schue decide fazer uma disputa, de meninos versus meninas. O grupo, acaba mandando Kurt ir espionar os garotos da Dalton, e lá ele conhece Blaine (Darren Chris), um garoto gay da escola, e que tentará ajudar Kurt a enfrentar os valentões do Mckinley. Ao mesmo tempo, alguns meninos do Glee Club e Tina, começam a pensar na treinadora Beiste, para afastar seus desejos sexuais, o que causará uma grande confusão.
 O episódio tocou em vários pontos sensíveis, para quem passa por bullying. Muitas pessoas já passaram por bullying escolar, assim como Beiste e Kurt. Este episódio, e os que vierem a seguir, estarão mostrando o mal que ele causa. As pessoas pensam que palavras não machucam, mas elas fazem estragos que muitas vezes é difícil de melhorar. Está sendo importante uma série como essa, que está conseguindo milhões de fãs, passar essa lição de moral. Mas o problema é que, muitas vezes, as pessoas que praticam o Bullying não assistem programas como Glee. Após tantos desastres que ocorreram por causa do Bullying, era de se esperar que muitas outras séries destinadas a adolescentes, tocassem em assuntos sensíveis como esse. Mas o que vende é o romance meloso, e não um drama que acontece constantemente na vida das pessoas.
 Agora, as duas coisas mais importantes do episódio foram:
 1ª – Quase todos que praticaram Bullying, se desculparam. Pode não curar a ferida que causou, mas o pedido de desculpas mostra que o que a pessoa fez, ou como ela agiu, não é o que ela realmente pensa de você. Isso é realmente importante galera, embora possa parecer pouco. Com o pedido de desculpas certo, a galera do Glee Club conseguiu o respeito da treinadora Beiste, e impediu que ela largasse a escola.
 2 ª – Karosfky demonstrou algo que estudos científicos já comprovam. Homofóbicos podem ser gays enrustidos. Por isso tem tanto medo de um gay assumido estar perto dele. Kurt, de algum modo, pareceu mexer com o pequeno coração de pedra do garoto. Aonde essa história irá terminar, eu não sei mas eu particularmente não gostei que o primeiro beijo homossexual de Kurt tenha sido meio brutal, afinal Karosfky o forçou. O que eu espero da série é que Kurt e Blaine, ajudem Karosfky a se aceitar. E até torço para um shipper Karurt (Karosfky + Kurt) para que Kurt possa crescer sentimentalmente. A palavra “Courage”, colada em seu armário, demonstra o quão Kurt é grato por Blaine aparecer em sua vida. Mas, a foto do amigo logo em cima, mostra que Kurt já está gostando do rapaz, e como ele ainda tem uma idéia muito de conto de fadas sobre o amor, ele pode acabar se magoando de novo. Bem, quem sabe?!

Agora, parece que Glee tem o seu tema central da segunda temporada, e que esse tema desenvolva histórias tão boas, quanto a gravidez de Quinn gerou na primeira temporada.
  

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Com sede de vingança

Sinopse:Resgatada de uma adolescência traumática por uma agência secreta dos EUA conhecida apenas por Division, Nikita foi treinada para ser uma espiã e assassina de primeira classe.
Traída pelos que julgava serem seus amigos, a espiã volta após passar 3 anos na clandestinidade à procura de vingança. Continuando o mesmo esquema, a Division serve-se de novos jovens, que vêem suas vidas anteriores serem apagadas de modo a serem usados como assassinos frios e eficientes.
Nikita é o primeiro Remake de 2010 do qual eu não tenho quase nada para reclamar. A série é empolgante, contagiante e contém tudo o que eu gosto de ver. Organização de espiões, uma mulher em busca de vingança, traição dentro da própria organização, e a inteligência humana sendo posta em prática (ainda que de forma brutal).
 A série começa com nikita dizendo que quer vingança. Ótimo, já expôs o objetivo de nossa heroína (?) logo nos primeiros segundos. A cena seguinte, é de um assalto, onde Alex e seu namorado, Ronnie, estão assaltando um local, e uma das vítimas reage. Ronnie mata o homem, e foge, enquanto Alex, em seu desespero, fica e é presa.
 Quando acorda, ela conhece Michael, que lhe explica que a DIVISION, uma associação de espiões, a recrutou. A série confunde um pouco o telespectador justo nessa parte, pois enquanto Michael fala, algumas cenas de Nikita aparecem, o que me levou a crer que Nikita se chamava Alex, quando jovem, e que a cena que eu acabara de ver, era somente o recrutamento de Nikita. Mais para frente, percebi que não era nada disso. Acho que por ser o início da série, os produtores deveriam tomar cuidado para não nos confundir. Mas isso é um erro pequeno, se comparado a excelente série que Nikita será. 
 Agora por que Nikita quer vingança? Bem, a Division tem algumas regras, e Nikita quebrou a regra mais impiedosa de todas: ela se apaixonou por Daniel, apenas um cara comum. E, ao ver que poderiam perder Nikita, a Division matou Daniel, mas fez tudo parecer um acidente. Nikita fugiu, e agora está de volta, e espera sabotar todas as missões da Division.  E ela conta com a ajuda de alguém que acaba de ser recrutada; Alex.
 Ao fim do primeiro episódio, vemos Nikita olhando para a máscara que o suposto namorado de Alex estava usando no dia do assalto. Isso me deixou em dúvida, se Nikita e Alex planejaram matar o rapaz, ou se era Nikita o tempo todo, e Ronnie foi só uma casualidade.
 Diferente de muitos outros seriados, que quando começam, vemos claramente que os atores não estão muito a vontade com seus personagens, os atores de Nikita parecem estar muito bem preparados, e suas atuações são impecáveis.

 Nikita promete ser uma grande série, e provavelmente agradará todos os tipos de gostos. Tem ação, tem romance, tem mulheres lindas no poder. Nikita será uma série que te surpreenderá a cada episódio. Preparem-se pessoal, pois Nikita e Alex estão prontas para desmoralizar uma famosa Companhia de Espiões.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Muito mais que garotas com Pompons!


A série Hellcats, do canal CW, foi lançada no dia 8 de setembro de 2010, e seu piloto conta a história de Martie, uma garota da universidade de Lancer que está para perder sua bolsa de estudo. Martie não tem como pagar pela faculdade, e procura descobrir um jeito de manter sua bolsa. E como ela fará isso? Entrando para as Hellcats, as lideres de torcida da universidade.

 AAAAAAAH é mais uma série clichê, aonde a garota vai ser rejeitada por todos de lá, aonde as lideres de torcidas namoram os jogadores de futebol e ambos dominam a faculdade. E a líder das Hellcats irá fazer da vida de Martie um inferno.

Não é nada disso. Savanna, a líder das Hellcats, tem sim uma briga com Martie, mas isso é antes de a garota pensar em fazer os testes para algo que ela abomina.
E após os testes, é o voto de Savanna que introduz Martie à equipe. Logo, Martie conhece Alice, a garota que ela estará substituindo temporariamente. Alice deixa bem claro que não gosta de Martie, e que fará de tudo para que seu pulso melhore para voltar a ser saltadora oficial. Para um primeiro episódio, temos pouquíssimos clichês. Ao longo da série, vemos que Alice não é uma garota malvada, mas sim determinada. Ela não quer perder seu posto para alguém que não dá valor ao esporte que ela tanto ama e defende. Alice também mostra que pode ser egoísta mas, quando o time precisa dela, ela faz do impossível, possível só para que seu time tenha a chance de conseguir ir para o campeonato.
Martie por sua vez, só está ali para manter sua bolsa. É também a esperança do time, pois os Hellcats precisam de algo ousado para vencer o campeonato regional, e irem para os estaduais. Savanna está no time por dois motivos. Primeiro, não quis freqüentar mais a mesma faculdade que toda sua família frequentara e segundo, ela é apaixonada pelo que faz. E Lewis, o único homem do time que não é figurante. Lewis jogava futebol, mas após a descoberta de um esquema sujo, ele abandonou o time, e para manter sua bolsa, assim como Martie, ele entra para os Hellcats
Ao longo da série, Dan, o melhor amigo de Martie começa a namorar Savanna, Alice tenta curar o pulso mais rápido tomando alguns remédios, e Martie enfrenta o inferno que é ter uma mãe que age como uma adolescente.
 A série, que começa tão bem, despenca no segundo episódio. No terceiro, mantém quase o mesmo nível,onde o que faz valer a pena ver o episódio todo é uma Savanna (Ashley Tisdale) bêbada, e a dança de Martie com seus amigos. A série volta a ter um ritmo legal a partir do quarto episódio, e daí só tende a melhorar. A série está em exibição somente nos Estados Unidos, mas você pode baixa-la na comunidade do Orkut
Como a série não foi finalizada, não posso dar mais detalhes do que isso. Mas ela vale a pena ser assistida, ainda que seja um tormento ver dois episódios chatos como o segundo e o terceiro. Para lhes consolar, garanto que Savanna e Alice estarão com mais destaque do que o primeiro episódio nos dá idéia de que terão. Enquanto isso, Martie vai tentar lutar por uma causa que, aparentemente, é perdida. Dan Patch, vai amadurecer um pouco, em seu relacionamento com Savanna e Lewis vai relembrar ao pai, valores que ele lhe ensinou.
 Rivalidade entre lideres de torcidas, relacionamentos mal resolvidos, um possível corte de programa da universidade, e personagem bem humanos são apenas algumas coisas que te esperam nessa série que a cada semana, ganha mais fãs.

domingo, 7 de novembro de 2010

Técnologia não é tudo!


É isso que o filme Gente Grande quer nos passar. Logo no início, vemos o quanto as pessoas dependem da tecnologia. Vemos os filhos de Lenny(Adam Sandler) viciados em vídeo game e em seu celular, sem querer aproveitar o grande espaço que eles tem em casa para brincar, como uma criança faz. Em contraste com isso, vemos a filha de Lenny sendo uma criança ingênua. A ponto de ir procurar o “céu” no GPS quando um amigo de seu pai diz a ela que o ex treinador de basquete de Lenny foi para o céu.
 E graças a essa morte, Lenny, Mckenzie (Chris Rock), Eric (Kevin James),Marcus (David Spade) e Rob (Rob schnider) se reencontram, no funeral. Mesmo estando no funeral da pessoa que os apoiou quando crianças, os cinco amigos não perdem o bom humor, e o elenco tem uma energia incrível nesse momento. Então, todos vão para uma casa de campo, onde pretendem espalhar as cinzas do ex treinador. A partir daqui começam as lições do filme. Vemos as crianças aprendendo a ser crianças, vivendo e se divertindo sem o uso de acessórios  modernos como vídeo-games, celulares, mp3 etc. O problema é que a mulher de Lenny, Roxxane,  precisa ir para um desfile. E os amigos só descobrem que o casal e seus filhos não ficarão com eles, enquanto jantam em uma lanchonete. Mas Roxxane decide adiar sua partida por mais um dia, afim de esperar até as cinzas serem espalhadas. E, quando isso acontece, chega a hora de partir. Mas antes de tudo estar dentro do carro, Roxxane vê o filho mais velho jogando pedras no lago. Isso com certeza, é uma das coisas que toda criança faz. É algo simples, e ainda assim divertido. Cada momento do filme vale muito a pena. O ápice do filme, não é a disputa de basquete que é óbvio que vai ter, mas sim a cena em que todos começam a contar as verdades. Marcus diz estar feliz com sua vida de solteiro, e fala sobre a sua noite com uma mulher loura e linda, dando detalhes. Um desses detalhes é que ela bateu a cabeça. Por coincidência, a filha de Rob está com a testa machucada. E é isso que desenrola essa linda cena. Marcus diz que nunca tentaria algo com as filhas do amigo, Lenny diz que cancelou o vôo para Milão pois queria ficar com os amigos, e diz que cansou de como os filhos deles foram criados. E promete não mentir mais para a mulher. Kurt diz que ama sua mulher, e que só gostou da conversa da babá, pois ela não pensa só em trabalho, como a mulher. A mulher decide não pensar só no trabalho. E assim vai. É aí que o título do faz sentido. Todos os personagens amadurecem, expõe seus erros e prometem tentar melhorar. Por que crescer não é simplesmente fazer aniversários. E não é só por que você cresce, que você deve aproveitar as coisas simples da vida.


Gostaram? Confiram o trailer, e assistam =)